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COM CHEIAS DE CHARME

Em crise de audiência, Marcos Mion perde espaço na Globo para reprise de novela

Foto de Marcos Mion no Caldeirão
Marcos Mion perdeu espaço com o Caldeirão aos sábados (Foto: Divulgação/TV Globo)

Marcos Mion perdeu espaço na grade da Globo para dar lugar à reprise de uma novela de sucesso da emissora. Em crise de audiência, o Caldeirão terá menos tempo aos sábados para que Cheias de Charme (2012) ocupe parte da programação do fim de semana. A emissora anunciou que a novela, que estreou nesta segunda-feira (11) na Edição Especial, passará a ser exibida também aos sábados, o que encurtará o tempo de tela da atração do apresentador.

No último sábado (9), o Caldeirão foi ao ar das 15h50 às 18h35, de acordo com os dados de programação da Globo em São Paulo. Com o novo horário, o programa irá ao ar das 16h15 até 18h40 na grade de rede, e das 14h40 às 16h20 em grades de praças com futebol. Essa mudança representa uma redução de pelo menos 20 minutos da atração.

Em 10 de fevereiro deste ano, o Caldeirão acendeu um alerta vermelho na Globo. A atração registrou a segunda pior audiência da história em São Paulo, com apenas 9,3 pontos de média, superando apenas os 9,1 de 15 de julho de 2023. A emissora já tem pensado em medidas para reverter a situação com mudanças de quadros, de cenário e até mesmo de logotipo do programa de Marcos Mion.

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O próprio apresentador assumiu que o público cobra por mudanças na atração, principalmente envolvendo a criação de novos quadros. “Aqui na Globo, tudo é feito com muito cuidado. Ninguém vai dormir à noite falando: ‘Ah, amanhã eu quero mudar um quadro. E acorda, mudou’. Tem um processo muito longo pra criar um quadro novo aqui”, declarou o comunicador à coluna de Carla Bittencourt, do Notícias da TV.

“A gente ouvia o ruído das pessoas pedindo novidades no Caldeirão. Isso não é novidade para ninguém. A gente aqui, obviamente, sabia disso. [Diziam:] ‘Poxa, mas até quando vai ficar só o Tem ou Não Tem ou só Sobe o Tom?’. Só quero que entendam que tudo tem um processo. De tempo, de assimilação… E o tempo, por exemplo, da internet é diferente do tempo da televisão aberta e da vida offline”, continuou Marcos Mion.

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