A HBO Max confirmou a adaptação de uma série de ficção sobre a história de Fortunato Botton Neto, conhecido como o Maníaco do Trianon. O assassino em série aterrorizou São Paulo entre os anos de 1986 e 1989, período em que foi responsabilizado por matar pelo menos 13 homens. De acordo com a coluna Play, do jornal O Globo, a produção ainda em fase de desenvolvimento, com direção de Susanna Lira.
O projeto será ambientado na capital paulista e terá como pano de fundo o auge da crise da AIDS e o preconceito contra a comunidade LGBTQIA+ no final da década de 1980. Fortunato, que atuava como garoto de programa, escolhia suas vítimas nas imediações do Parque Trianon, ponto conhecido da prostituição masculina na região da Avenida Paulista. Na época dos crimes, as vítimas tinham entre 30 e 60 anos.
Na trama, o homem, também chamado de Pilo, será acompanhado de perto por Antonio Margutti, um detetive conservador prestes a se aposentar. Ele forma dupla com a detetive Violeta, com quem passa a investigar os assassinatos em série cometidos pelo maníaco. A produção faz parte da crescente onda de títulos brasileiros baseados em crimes reais, que têm ganhado espaço nas plataformas de streaming.
HBO entra em guerra com a Netflix e produz série sobre Ayrton Senna
O romance entre Adriane Galisteu e o piloto Ayrton Senna (1960-1994) será revisitado na nova série documental sobre a apresentadora, em produção pela HBO. O anúncio foi feito durante o painel Max: Histórias que Geram Impacto na Rio2C. Esta será a primeira vez que Galisteu compartilhará oficialmente sua versão do relacionamento com o piloto.
“Estar no palco da Rio2C falando de um projeto tão íntimo e significativo pra mim, é mais que um privilégio, é um ato de coragem. Essa história merece ser contada…”, disse a apresentadora, ressaltando que finalmente sente ter liberdade para contar a história, 30 anos depois. “Foi uma coisa que posso garantir para vocês: está lindo, está verdadeiro, emocionante e está chegando”, prometeu.


