INTERPRETA ESTELA

Larissa Manoela revela técnica para cenas de crise de ansiedade em Êta Mundo Melhor!

Atriz compartilha como experiências pessoais influenciaram sua atuação

Larissa Manoela
Larissa Manoela fala sobre crise de ansiedade de personagem em Êta Mundo Melhor! (foto: Reprodução/Internet)

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Larissa Manoela, que interpreta Estela em Êta Mundo Melhor!, vem se destacando na novela das seis da Globo ao retratar com intensidade as crises de ansiedade vividas pela personagem. Na trama, Estela tem flashbacks constantes envolvendo um homem misterioso, que provocam fortes episódios de pânico.

Em entrevista ao gshow, Larissa Manoela revelou que parte da construção da personagem se baseia em vivências pessoais. “Compartilhei um pouco dos momentos em que a ansiedade bateu na porta da Larissa e como a construção dessa personagem encontra a atriz. Que bom que vamos ter muito pra falar sobre isso”, comentou. Ela também acompanha a reação do público nas redes: “Fiquei feliz com os comentários sobre a atuação”, disse.

Para dar veracidade às crises enfrentadas por Estela, Larissa Manoela contou com o suporte da equipe de preparação da novela. “Gosto muito de respirar fundo, porque acho que quando se sabe o que tem que fazer, a gente tem que curtir aquele momento. Até porque eu tenho que respirar muito fundo pra fazer essas crises de ansiedade. Acaba que venho na atmosfera, às vezes ouço uma música, sim”, explicou.

A artista destacou que também prioriza o silêncio na atuação da novela. “Mas deixo pra todas essas emoções surgirem ali na hora, com silêncio, bastante concentração e o apoio de todos os profissionais. Então acaba tornando minha execução mais fácil, apesar de bastante desafiadora”, contou.

Mesmo sendo uma novela de época, Êta Mundo Melhor! aborda um tema atual ao tratar da saúde mental. Larissa Manoela ressaltou que, embora a ansiedade sempre tenha existido, hoje há mais espaço para falar sobre o tema. “A gente está falando de uma novela de época, mas essa questão é falada e abordada há tanto tempo, mas agora é possível reconhecer, falar, se abrir e entender que a gente não está sozinho nessa”, pontuou.

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