RELEMBROU A TRAJETÓRIA

Âncora do Jornal da Record, Eduardo Ribeiro diz que “tenta ser um repórter na bancada”

Jornalista paranaense, que chegou à emissora em 2007, fala sobre a nova fase e a missão de comandar o principal telejornal da casa

Eduardo Ribeiro
Eduardo Ribeiro falou sobre como assumiu a bancada do Jornal da Record (foto: Reprodução/Internet)

Compartilhe:

Na Record desde 2007, Eduardo Ribeiro iniciou recentemente uma nova etapa na carreira como âncora titular do Jornal da Record. O jornalista paranaense celebrou a conquista e destacou a importância da trajetória construída na emissora. “É a alegria e a honra de assumir o principal jornal da casa”, afirmou ele.

O comunicador chegou à Record News no dia da inauguração, em 2007, e desde então passou por diversas funções, incluindo a apresentação do Domingo Espetacular e do Fala Brasil. “Gosto de dizer que quero ser e tento ser um repórter na bancada, que participa de toda a linha de produção do noticiário. Às vezes, falo com os nossos editores por telefone, troco mensagens sugerindo pautas, vendo a coisa acontecer”, declarou.

“Porque quando a luz acende no estúdio e a gente dá aquele primeiro ‘boa noite’, nós estamos sendo a ponta da lança de um processo enorme de produção de notícias que começa no dia anterior, às vezes semanas antes, dependendo do planejamento da cobertura”, disse.

Eduardo Ribeiro afirmou que mantém atenção constante em todo o processo jornalístico. “Faço de tudo para não desligar. Isso cobra um preço, mas a gente já se acostumou com o passar do tempo. O repórter que só olha para a pauta que está fazendo na rua, naquele dia, e não olha para os lados, as outras retrancas [nome que identifica a reportagem] que compõem o jornal, não está vendo tudo”, contou em conversa com o site da emissora.

O apresentador relembrou o início da carreira e como fez com que ele melhorasse como profissional. “Ficar quatro ou cinco anos na Record News me capacitou para entrar para o núcleo de reportagens especiais do Jornal da Record e viajar o mundo, desde um safári na Tanzânia, no leste da África, até uma tragédia humanitária na fronteira da Venezuela com a Colômbia, que a gente ficou descrevendo no meio de fogo cruzado e bala de borracha”, disse.

Compartilhe:

O TV Pop utiliza cookies para melhorar a sua experiência.