A influenciadora norte-americana Aella, de 33 anos, voltou a chamar atenção ao revelar detalhes sobre sua rotina de higiene e sobre a busca por um companheiro. Conhecida por assumir hábitos excêntricos, ela afirmou que só toma banho a cada dez dias e explicou que não mudou sua rotina desde que revelou ter se lavado apenas 37 vezes em um ano, mesmo após críticas nas redes sociais.
Em entrevista ao site Slate, Aella disse que encara sua decisão como um experimento pessoal. “Eu pareço ser uma pessoa muito estranha no geral. Eu não tomo banho com muita frequência”, declarou. Ela contou que o hábito surgiu como uma quebra de regras sociais. “As pessoas ficam incomodadas com o fato de eu não tomar banho com tanta frequência”, afirmou.
A criadora de conteúdo explicou que mantém cuidados básicos, como o uso de bidê, a limpeza das axilas e genitais, além da escovação dos dentes e da lavagem do rosto diariamente. Segundo ela, banhos frequentes atrapalhariam o microbioma natural da pele. “Se tomo banho com muita frequência, pareço feder mais”, disse. Apesar das justificativas, a prática segue gerando reações negativas.
Influenciadora oferece recompensa milionária por marido
Além da polêmica com os banhos, Aella busca um parceiro e ofereceu uma premiação de 100 mil a 300 mil dólares (cerca de R$ 540 mil a R$ 1,6 milhão, na cotação atual) para fãs que a ajudarem a encontrar o par ideal. O anúncio foi feito em seu Substack, onde compartilha reflexões e experiências pessoais.
A influenciadora estipulou requisitos para o futuro marido, como afinidade com poliamor, interesse por práticas de sexo alternativo e equilíbrio financeiro. “Se alguém se incomoda com o fato de eu fazer isso, não me sinto atraída por essa pessoa. É uma incompatibilidade cultural generalizada”, explicou.
Em entrevistas, Aella também demonstrou interesse em casar e ter filhos. “Acho que o casamento é um bom substituto para um relacionamento. Ajuda a construir algum tipo de sistema de vida. Também parece bom ter filhos, e é legalmente melhor tê-los com alguém com quem você é casado”, afirmou.
Com mais de 7 mil inscrições em tentativas passadas de encontrar o amor por meio de formulários online, a norte-americana defende o método como uma forma prática de lidar com as relações. “Estamos em 2025 e o mundo é grande. Podemos fazer melhor do que apenas encontrar a pessoa que por acaso estava andando na rua”, resumiu.


