A influenciadora Kerolay Chaves, vencedora do Miss Bumbum Brasil, voltará à avenida no Carnaval 2026. Ela adotou uma preparação 100% orgânica e sem intervenções estéticas. A decisão ocorre após ela recusar o desfile de 2025. A musa afirma que não se sentiu confortável com a pressão estética nos bastidores das escolas de samba.
A modelo decidiu transformar sua rotina em um experimento de disciplina. “Em 2025 eu não quis desfilar porque me pediam para mudar o corpo. Percebi que o Carnaval estava mais preocupado com o padrão do que com a expressão. Este ano quero mostrar o oposto: que é possível chegar à avenida sendo quem se é”, conta Kerolay.
A escolha pelo estilo de vida natural impactou as despesas da influenciadora. Segundo Kerolay Chaves, o gasto mensal apenas com alimentação e produtos orgânicos já ultrapassa R$ 10 mil. “Escolhi investir em qualidade, não em aparência. É mais caro, mas é o preço de cuidar de verdade”, explica a modelo.
Kerolay Chaves detalha rotina 100% natural
Na dieta, ela prioriza ovos de galinhas caipiras, leite não industrializado e frutas livres de agrotóxicos. Nos cuidados corporais, cosméticos convencionais foram trocados por óleos vegetais e fórmulas naturais. Ela também mantém um cronograma de massagens e drenagens manuais, evitando procedimentos invasivos para o Carnaval 2026.
Durante o processo, Kerolay Chaves passou a valorizar a própria história. Em 2025, ela compartilhou um exame de raio X do bumbum nas redes sociais. A imagem serviu para comprovar que ela nunca passou por cirurgias. Atualmente, o exame está emoldurado na sala de sua casa, no Rio de Janeiro.
Ela se prepara como musa da ala dos compositores da Estrela do Terceiro Milênio. Kerolay cruzará o Sambódromo do Anhembi no sábado, 14 de fevereiro de 2026. A escola será a quinta a desfilar com o samba-enredo “Hoje a poesia vem ao nosso encontro: Paulo César Pinheiro, uma viagem pela vida e obra do poeta das canções”.
A influenciadora quer que sua presença na avenida represente uma escolha pessoal. “Desfilar sem mudar nada no corpo é a minha forma de resistência. Quero que as pessoas vejam que o Carnaval também pode celebrar o que é real. Não é uma provocação, é um posicionamento”, conclui.


