O MasterChef Confeitaria, exibido na noite de terça-feira (21), gerou forte repercussão nas redes sociais por conta da permanência da participante Marina Queiroz, ex-colaboradora da renomada escola de confeitaria Le Cordon Bleu. A decisão da bancada de jurados provocou críticas de parte do público, que passou a questionar a imparcialidade da competição e a existência de um suposto favoritismo.
A polêmica ganhou força após a eliminação de Johnlee Francis Justino, mesmo com Marina sendo confrontada pela jurada Helena Rizzo sobre a qualidade de seus pratos. Internautas resgataram informações indicando que a participante teria exercido cargo de diretora na Le Cordon Bleu, o que levantou suspeitas sobre um possível tratamento diferenciado.
Diante da repercussão negativa, a Le Cordon Bleu emitiu uma nota oficial para esclarecer o caso. “A participante não integra o quadro de colaboradores do Le Cordon Bleu desde 2023. À época, sua atuação esteve vinculada às áreas acadêmica e de serviços estudantis, não exercendo funções docentes na instituição. Ressaltamos que o Le Cordon Bleu não possui qualquer participação ou responsabilidade sobre o processo seletivo, a produção ou a condução do programa MasterChef Confeitaria”, informou a escola.
A nota também ressalta que a marca não tem qualquer ligação com o reality. “O uso de uniformes, insígnias ou referências visuais à marca Le Cordon Bleu em contextos alheios às atividades oficiais não reflete vínculo profissional atual com a instituição. O Le Cordon Bleu Brasil reforça seu compromisso permanente com a formação de excelência, a ética profissional e o respeito aos valores que norteiam o ensino da gastronomia em todo o mundo”, relatou.


