A influenciadora Karol Rosalin, de 25 anos, foi coroada madrinha de bateria da Acadêmicos do Tatuapé no último fim de semana. O evento, realizado na quadra da escola em São Paulo, gerou polêmica. A modelo, eleita pela Playboy Austrália como a “mulher fitness perfeita”, foi duramente criticada nas redes sociais por sua falta de samba no pé.
Os internautas ironizaram seu desempenho usando a expressão “samba de Virgínia”. A nova madrinha comentou a repercussão negativa. “Essa é minha estreia no Carnaval, admito que ainda estou fazendo aulas de samba, mas não achei que seria tão criticada. Tenho feito aulas regularmente e estou me dedicando para representar bem a Tatuapé na avenida”, afirmou Karol Rosalin.
A comparação com Virgínia Fonseca, que também foi criticada em sua estreia na Grande Rio, dominou os comentários. Karol Rosalin também foi alvo de mensagens como “parecia estar desfilando na academia” e que “faltava gingado”. A madrinha admitiu que precisou pesquisar o termo para entender a referência.
Ela explicou sua reação à comparação. “Só aí acompanhei que ela foi criticada na estreia dela, assim como eu, e hoje está melhor. Eu acho que faz parte de quem está chegando no samba”, explicou Karol. Ela reforçou que seguirá treinando. Apesar dos ataques, alguns seguidores defenderam a modelo: “pelo menos está ali, de frente erguida e com coragem”, escreveu um perfil.
A Acadêmicos do Tatuapé será a quarta escola a desfilar na sexta-feira, dia 13 de fevereiro de 2026. A agremiação levará para o Anhembi o samba-enredo “Plantar para Colher e Alimentar: Tem Muita Terra Sem Gente e Muita Gente Sem Terra”. O tema é inspirado na luta pela reforma agrária popular e na agricultura familiar.


