AUTOESTIMA

Ator PCD que gravou com Andressa Urach faz aumento peniano: “Ganho de 2 centímetros”

Gabriel Brito, comediante que gravou conteúdo intenso com a modelo, investe em autoestima e fala sobre quebrar preconceitos

Andressa Urach com roupa pink de tela e Gabriel Brito, de regata cinza, sorriem em foto em ambiente interno
Andressa Urach e Gabriel Brito; ator PCD faz cirurgia de aumento peniano (foto: Reprodução)

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O ator e comediante adulto Gabriel Brito decidiu investir em uma nova forma de cuidar de si. O artista, que já contracenou com nomes como Andressa Urach e Rafa Marttinz, realizou um procedimento de harmonização íntima masculina em outubro. Carismático e sem papas na língua, Gabriel é cadeirante e conhecido pelo perfil Olhar Sob Rodas, onde acumula mais de 547 mil seguidores.

Para o ator, o que parece apenas uma escolha estética, tem um significado muito mais profundo. Ele usa o humor para inspirar outras pessoas a olharem o próprio corpo sem culpa. “Sempre ouvi que meu corpo tinha restrições, que eu precisava aceitar certas coisas como são. Mas eu prefiro reinventar o que dizem ser impossível”, conta Gabriel.

O comediante reforça que seu objetivo é quebrar padrões e estigmas sobre pessoas com deficiência. “Muita gente ainda acha que uma pessoa PCD, cadeirante, não tem uma vida sexual ativa e eu quis mostrar justamente o contrário. A gente tem sim, e cuidar da autoestima e da segurança nessas relações também é importante pra gente.”

A técnica, escolhida também por outros famosos como Arthur Urach e o ex-BBB Wagner Santiago, busca mais firmeza e volume na região íntima. O médico Vitor Mello, responsável pelo procedimento, explica que a intervenção usa anestesia local. “O procedimento combina bioestimuladores, toxina botulínica e ácido hialurônico, promovendo aumento de volume, firmeza e rejuvenescimento da região. É rápido, seguro e praticamente indolor”, conta.

O especialista detalhou os ganhos obtidos pelo ator. “No caso do Gabriel, tivemos um ganho de cerca de 3 centímetros em circunferência e 2 centímetros em comprimento, o que eleva o volume e a proporção da região. Esses resultados demonstram a eficácia e previsibilidade da técnica, além do impacto positivo que ela tem na confiança e bem-estar do paciente”, explica o biomédico.

Gabriel Brito aprovou o resultado e disse que o pós-cirúrgico foi tranquilo, chegando a brincar que “doía menos do que fazer uma tatuagem”. Ele concluiu que a decisão veio do desejo de se sentir mais seguro. “Acho que, a partir de agora, muita gente vai entender que isso não é só pra quem é PCD, mas pra qualquer pessoa que quer se sentir melhor com o próprio corpo”, contou.

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