HISTÓRIA DE AMOR

Drauzio Varella e Regina Braga relembram primeiro encontro há 44 anos

Casal está junto há mais de quatro décadas e revelou que o início da relação aconteceu em um curso de teatro que o médico procurou para lidar com a depressão

A imagem mostra uma mulher abraçando um homem sentado, ambos sorrindo de forma afetuosa. Eles estão em um ambiente iluminado, provavelmente ao ar livre, com cortinas claras e uma planta ao lado, transmitindo uma atmosfera de tranquilidade e carinho.
Drauzio Varella e Regina Braga se conheceram em aula de teatro (foto: Reprodução/Internet)

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O primeiro encontro entre Drauzio Varella e Regina Braga aconteceu há 44 anos, em um momento inesperado e longe do ambiente profissional de ambos. Em busca de uma forma de aliviar a depressão após o divórcio, o médico decidiu fazer um curso de teatro anunciado em um jornal. O que era para ser apenas uma aula acabou mudando a trajetória pessoal dos dois.

O episódio foi lembrado com bom humor por Drauzio Varella no documentário A vida é uma maratona. “Eu sempre gostei muito de teatro e pensei: ‘Quem sabe não vai me ajudar?’”, contou. O curso começava às 20h, mas ele chegou às 19h e não encontrou ninguém. Voltando ao carro, foi chamado pelo porteiro, que explicou que o horário estava errado no jornal e o levou até a sala. Regina Braga, que já havia iniciado a aula, o aceitou por conta da ausência de outro aluno.

Na memória da atriz, o primeiro contato foi marcante. “Eu vi o Drauzio pela primeira vez, magrinho… Eu me lembro nitidamente dele falando o nome, que já achei forte. Também me espantei quando disse que era médico. É raro um médico fazer curso de teatro. Já se criou uma empatia forte. Ele tinha ideias sempre ótimas e engraçadas. Eu ria muito”, contou Regina, que se divertia com a participação dele nas dinâmicas de improviso.

O encantamento foi mútuo, apesar da desconfiança inicial. “Olhei para ela e pensei: ‘Isso aqui não vai dar certo’”, disse Drauzio Varella, rindo. Com o tempo, a relação evoluiu e os dois passaram a compartilhar mundos muito diferentes. “Passei a pertencer ao mundo dela e ela ao meu. Acho que deu muito certo, isso abriu os nossos horizontes mutuamente”, contou.

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