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Rainha da Sucata: O renascimento de Neiva

A produção foi escrita por Sílvio de Abreu com colaboração de Alcides Nogueira e José Antônio de Souza

Três mulheres vestidas para uma ocasião social conversam e sorriem em um ambiente interno movimentado, com outras pessoas ao fundo. Elas usam vestidos elegantes e joias chamativas, e a iluminação suave destaca o clima descontraído do encontro.
As primas levam Neiva ao Baile da Saudade em Rainha da Sucata (Foto: Reprodução/Globo)

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Nos próximos capítulos de Rainha da Sucata, Neiva resolverá aceitar o convite de suas primas para irem ao Baile da Saudade. A mulher se arrumará e mostrará para Maria do Carmo. A filha dirá que a mãe está linda. Amália e Olga chegarão para buscar a parente. A sucateira as receberá e perguntará se elas pedirão um táxi ou se preferem que ela as leve.

A senhora afirmará que pegará o carro do falecido e ela mesma irá dirigindo. A filha ficará muito apreensiva e tentará tirar essa ideia da cabeça da genitora. A mulher não aceitará a sugestão da executiva e sairá determinada a conduzir o veículo, já que conseguiu tirar a habilitação com louvor. As três irão para o baile.

Ao chegarem no salão, as parentes já se enturmarão e começarão a dançar. Ela esbarrará em Irineu. A senhora ficará sentada apreciando as pessoas na pista. Ela se levantará e esbarrará em Saldanha novamente. A idosa pedirá desculpas. O senhor lhe perguntará se ela está sozinha. A velha dirá que veio com duas primas para conhecer. Ela indagará se ele vem sempre ao salão.

O homem dirá que de vez em quando e que conhece as suas parentes de vista. Ela pedirá licença e irá ao banheiro. Ela será tirada para dançar, mas se cansará e pedirá para parar um pouco. Ela irá ao bar e reencontrará o homem do encontrão. Ele elogiará as suas voltas pelo salão e a convidará para dançar, mas garantirá que dança muito mal.

Saiba mais sobre Rainha da Sucata:

A novela Rainha da Sucata foi ambientada em São Paulo e retrata o universo dos novos-ricos e da decadente elite paulistana, contrapondo duas personagens femininas distintas: a emergente Maria do Carmo Pereira e a socialite falida Laurinha Figueroa. A empresária Maria do Carmo enriquecera com os negócios de ferro-velho do pai, o português Onofre, comprando um prédio na Avenida Paulista, no qual fundou uma concessionária, a Do Carmo Veículos, além de uma casa de shows, a lambateria Sucata. Mesmo bem sucedida, Maria do Carmo não perdeu os hábitos simples, permanecendo morando no bairro de Santana, na zona norte, com o pai e a mãe Neiva.

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