O ator e criador de conteúdo Eduardo Mancini causou polêmica ao participar do programa Superpop. Em conversa com Luciana Gimenez na RedeTV!, o jovem de 24 anos declarou ser “heteroflex”. O termo, utilizado para definir sua sexualidade, gerou curiosidade e dividiu opiniões nas redes sociais. Ele explicou que mantém relacionamentos com mulheres, mas vive a liberdade sexual sem amarras ou preconceitos.
Mancini detalhou o conceito durante a entrevista exibida em rede nacional. “Eu me relaciono com mulheres, namoro com uma inclusive, mas quando quero me divertir um pouquinho, vou para o outro lado”, disse. Para ele, a atração pelo mesmo sexo é casual. “Não acredito nessa coisa engessada de sexualidade. Desejo, curiosidade e liberdade também fazem parte”, completou o convidado da atração.
O criador de conteúdo adulto afirmou que a diferença reside no estilo de vida adotado. Ele relatou que os encontros com homens ocorrem esporadicamente, geralmente em ambientes de festa. “É de momento, não tenho desejo por homem o tempo todo. Quando soube dessa história de heteroflex, me identifiquei totalmente”, pontuou. Segundo ele, o tesão momentâneo dita as regras nessas situações específicas.
Namorada tem ciúmes apenas de mulheres
A namorada de Eduardo Mancini, uma biomédica de 29 anos, esteve presente no estúdio e comentou a dinâmica do casal. Ela afirmou lidar bem com a situação e garantiu sentir ciúmes apenas de mulheres. “Com homem não sinto nada, aceito de verdade. Isso não afeta em nada a nossa relação, amor é uma coisa, desejo é outra”, declarou a companheira dele.
O ator rompeu com uma família tradicional ainda jovem para seguir seu próprio caminho. Aos 18 anos, ele abriu mão de uma herança milionária e decidiu transformar o exibicionismo em sua principal fonte de renda. O investimento na carreira digital trouxe retorno financeiro rápido. Hoje, Eduardo fatura cerca de R$ 60 mil por mês com a produção de vídeos nas plataformas adultas.
O convidado finalizou sua participação com uma crítica aos rótulos impostos pela sociedade atual. Ele acredita que o incômodo gerado por sua fala reflete o preconceito alheio. “As pessoas ainda querem te colocar numa caixa. Se você faz pornô, tem que ser isso. Se namora uma mulher, não pode ser flex”, desabafou. Eduardo Mancini reforçou o desejo de viver sem medo de julgamentos.


