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Sites da Globo lideram ranking mundial de notícias e superam gigantes como BBC e CNN

Levantamento da Cloudflare aponta que conglomerado brasileiro ficou à frente do The New York Times; tráfego global da internet cresceu 19% no ano

César Tralli e Renata Vasconcellos de óculos apresentam o Jornal Nacional na bancada com cenário azul e mapa mundi ao fundo
César Tralli e Renata Vasconcellos no Jornal Nacional; sites da Globo são os mais acessados do mundo (foto: Reprodução/Globo)

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O ecossistema de sites da Globo conquistou um feito inédito e alcançou a 1ª posição na categoria News do ranking anual Year in Review de 2025. O levantamento foi divulgado nesta semana pela Cloudflare Radar. Os dados posicionaram o grupo brasileiro acima de gigantes da imprensa internacional, superando veículos tradicionais como BBC, CNN e The New York Times.

A metodologia da análise tem como base a observação direta do tráfego e na consolidação de medições estatísticas para refletir o comportamento real dos usuários. A empresa destaca que sua infraestrutura gerencia cerca de 25% de todo o tráfego global da internet. Essa abrangência permite capturar padrões de acesso em escala mundial por meio de seu serviço de DNS.

O relatório aponta que o fluxo de dados na rede cresceu 19% ao longo do ano. O CEO e cofundador da Cloudflare, Matthew Prince, comentou o cenário de transformação tecnológica. “A Internet não está apenas mudando, está sendo fundamentalmente reconfigurada”, afirmou o executivo sobre as mudanças observadas no período e o aumento do consumo digital.

No ranking geral de serviços, o Google manteve a liderança, seguido por Facebook, Apple e Microsoft. O setor de redes sociais apresentou mudanças significativas, com o LinkedIn e o Snapchat superando a rede social X, o antigo Twitter, que caiu para a 6ª posição. O estudo também mapeou o avanço da inteligência artificial generativa no cotidiano dos usuários.

O ChatGPT, da OpenAI, manteve a ponta na categoria de IA, enquanto o Google Gemini subiu para o 4º lugar após iniciar o ano fora do top 10. Sobre o tráfego de robôs, o Brasil originou apenas 2,5% das requisições mundiais de bots, enquanto os Estados Unidos lideraram a lista com 40% do volume total.

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