A influenciadora Janaína Prazeres, apontada por uma inteligência artificial como a “mulher perfeita”, abriu o jogo sobre suas escolhas reprodutivas e o planejamento familiar. A modelo revelou o congelamento de seus óvulos aos 20 anos, decisão tomada justamente pela ausência de desejo de engravidar de forma natural. A atitude precoce ocorreu antes mesmo da realização de sua primeira cirurgia plástica e serviu como garantia de controle sobre o próprio destino.
Com um investimento superior a R$ 300 mil em procedimentos estéticos ao longo da carreira, Janaína enxerga as transformações físicas como fatores de fortalecimento de sua certeza inicial. “Nunca me imaginei grávida. Congelar os óvulos tão cedo foi a maneira que encontrei de ter controle sobre o meu futuro”, afirmou. Para ela, a gestação biológica não fazia sentido diante das modificações corporais. “Cada cirurgia que fiz só confirmava algo que eu já sabia desde muito nova. Eu moldava meu corpo e percebia que ele não fazia sentido dentro da experiência da gravidez”, explicou.
Janaína Prazeres fez escolha pela barriga solidária
Para Janaína Prazeres, a opção pela barriga solidária aparece como a solução ideal desde o início de sua vida adulta. A relação profissional com a própria imagem tornou essa escolha evidente com o passar do tempo. “Meu corpo faz parte do meu trabalho e da minha identidade. A barriga solidária não é um plano de última hora, é meu plano desde o começo”, garantiu. A influenciadora rejeita a ideia de maternidade tradicional como imposição social.
Janaína Prazeres critica a associação automática entre a “perfeição” feminina e a gravidez. “As pessoas projetam ideias de perfeição na mulher perfeita. Acham que isso inclui engravidar. Mas perfeição, para mim, é viver de acordo com o que acredito”, declarou. O planejamento antecipado trouxe tranquilidade para a modelo. “Ter decidido isso tão cedo me deu paz. Hoje, com tudo o que já construí, tenho ainda mais certeza de que a maternidade, quando vier, será exatamente do meu jeito”, concluiu.
