Beyoncé foi oficialmente reconhecida como bilionária pela Forbes neste ano. A cantora norte-americana entrou para a seleta lista de artistas da indústria musical que acumularam fortunas acima de US$ 1 bilhão, ao lado de nomes como Taylor Swift, Bruce Springsteen, Rihanna e Jay Z, seu marido. Segundo a publicação, a maior parte da fortuna vem de suas turnês, catálogos musicais e parcerias comerciais.
Somente em 2025, Beyoncé teria faturado US$ 148 milhões (antes de impostos), o que a colocou como a terceira artista mais bem paga do mundo no período. A cifra foi impulsionada pela turnê originada do álbum Cowboy Carter, considerada a mais lucrativa do mundo no ano, com US$ 400 milhões em ingressos e outros US$ 50 milhões em vendas de produtos oficiais nos shows.
A artista já havia arrecadado quase US$ 600 milhões com a Renaissance Tour, realizada em 2023. Um dos diferenciais da estratégia de Beyoncé, segundo a Forbes, está no controle de sua carreira por meio da Parkwood Entertainment, produtora fundada por ela em 2010. A empresa cuida de toda a sua música, shows e projetos audiovisuais, garantindo margens de lucro mais altas por assumir os custos de produção.
A aposta recente no gênero country também abriu portas comerciais para Beyoncé. Um dos destaques foi o show realizado no intervalo do jogo de Natal da NFL, transmitido pela Netflix, pelo qual a artista teria recebido US$ 50 milhões. Ainda segundo a Forbes, Beyoncé expandiu sua presença no mercado de beleza e bebidas com as marcas Cécred e SirDavis, embora o grosso de sua fortuna ainda venha da música.
No audiovisual, a cantora também se destacou com projetos como o documentário Homecoming (2019), pelo qual teria recebido US$ 60 milhões da Netflix, e o filme-concerto da Renaissance World Tour, distribuído pela AMC, que arrecadou US$ 44 milhões em bilheteria mundial, metade destinada diretamente à artista.


