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Rainha da Sucata: Armênia consegue o terreno da Paulista

A produção foi escrita por Sílvio de Abreu com colaboração de Alcides Nogueira e José Antônio de Souza

Cena em tribunal antigo com móveis de madeira escura mostra um juiz sentado ao centro vestindo paletó claro, atrás de bandeiras do Brasil e de São Paulo, enquanto uma mulher em pé fala gesticulando diante de três pessoas sentadas, duas mulheres e um homem, em ambiente com cortinas vermelhas e arquitetura clássica
Chega o dia da audiência de Armênia contra Neiva em Rainha da Sucata (Foto: Reprodução/Globo)

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Nos próximos capítulos de Rainha da Sucata, chega o dia da audiência de Armênia contra Neiva. A juíza mandará a forasteira contar o motivo pra ter entrado na justiça. Ela contará que o seu terreno foi vendido sem seu consentimento, com assinaturas falsas e a portuguesa disfarçada com sua peruca. A meritíssima mandará que os advogados contenham as suas clientes.

Sua excelência chamará a primeira testemunha. Moreiras entrará, despertando a raiva em Maria do Carmo. O verdureiro declarará que era muito amigo de Onofre e sempre soube que o português tinha interesse em comprar o terreno, mas o armênio sempre dizia não. Até que um dia, ele soube que o pai de Gerson havia feito o negócio.

A segunda testemunha será o escrevente que afirmará não se lembrar da mulher que assinou a escritura. O terceiro será o dono da imobiliária que fez o negócio. O quarto será um perito de assinaturas. Os dois advogados exporão os seus comentários e a juíza avisará que dará a resposta em dez dias. Passado o prazo, o bacharel avisará que Armênia ganhou o processo e que o terreno da Paulista é seu.

Saiba mais sobre Rainha da Sucata:

A novela Rainha da Sucata foi ambientada em São Paulo e retrata o universo dos novos-ricos e da decadente elite paulistana, contrapondo duas personagens femininas distintas: a emergente Maria do Carmo Pereira e a socialite falida Laurinha Figueroa. A empresária Maria do Carmo enriquecera com os negócios de ferro-velho do pai, o português Onofre, comprando um prédio na Avenida Paulista, no qual fundou uma concessionária, a Do Carmo Veículos, além de uma casa de shows, a lambateria Sucata. Mesmo bem sucedida, Maria do Carmo não perdeu os hábitos simples, permanecendo morando no bairro de Santana, na zona norte, com o pai e a mãe Neiva.

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