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PETERSON IZIDORO

Repórter do Datena é contratado para apresentar jornal na Globo

Foto do jornalista Peterson Izidoro, ex-repórter de Datena
Peterson Izidoro, que trabalhou com Datena, é o novo âncora do JAM1 (foto: Divulgação)

A Globo fez uma aposta ousada para tentar recuperar a liderança na hora do almoço em Manaus. Depois de uma recomendação feita pelos executivos nacionais, a afiliada da emissora na capital amazonense contratou o jornalista Peterson Izidoro para assumir o comando do Jornal do Amazonas 1ª edição, mais conhecido como JAM1, a partir de segunda-feira (17). Desconhecido para a grande maioria dos telespectadores da região, o ex-repórter de José Luiz Datena terá a missão de encerrar a sequência de derrotas do noticioso diante do Alô Cidade, da regional TV A Crítica.

Profissional experiente, Izidoro fez reportagens para o Brasil Urgente durante pouco mais de dois anos, entre maio de 2011 e setembro de 2013. No mesmo mês, ele aceitou um convite do SBT e se transferiu para a emissora de Silvio Santos, aonde ficou até ser dispensado em um dos incontáveis cortes de custos do telejornalismo, em abril de 2015. Depois de um período longe das telas, ele ressurgiu como correspondente da RedeTV! em Lisboa em março de 2018 e se demitiu da emissora em outubro do ano passado, quando se tornou editor de conteúdo da CNN Brasil.

Antes da temporada como repórter de José Luiz Datena, o comunicador também teve passagens por outras emissoras da Globo. Durante dois anos, entre 2008 e 2010, ele trabalhou como âncora e editor-chefe do Jornal do Almoço, equivalente ao SP1 na NSC TV (até então chamada de RBS) de Joinville. Em fevereiro de 2010, o jornalista se transferiu para São Paulo e passou a atuar como repórter da GloboNews e do Bom Dia São Paulo. Para completar a peregrinação pela líder de audiência, há registros de uma passagem dele pela Globo Recife, também como repórter.

Na Rede Amazônica, Peterson Izidoro dividirá o comando do JAM1 com Larissa Santiago. Em entrevista, ele admitiu que sequer teve tempo de se familiarizar com a cultura manauara. “Ainda não consegui provar muito a gastronomia amazonense. Sei que é de dar água na boca e encher os olhos. Experimentei apenas o x-caboquinho, oferecido pela Larissa, que é uma colega competente, carismática e de uma cordialidade ímpar. Ela me recebeu muito bem, assim como toda a equipe”, afirmou o jornalista, que considera a nova chance na Globo “um privilégio”.

“Nunca imaginei que teria o privilégio de ser convidado para trabalhar com o jornalismo em uma região tão importante para o Brasil e para o mundo. Ainda no avião, chegando em Manaus, posso dizer que o coração bateu um pouco mais forte e acelerado. Agora, é um processo de adaptação, conhecer pessoas, a cultura local e vivenciar cada minuto. Fazer parte da equipe do jornalismo da Rede Amazônica é uma honra. Um jornalismo sério, comprometido e engajado. Sinto-me honrado e muito grato por isso e quero retribuir da melhor forma”, concluiu.

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