Com mais de duas décadas de carreira na televisão, Rita Batista tem buscado se reinventar sem perder sua essência. Apresentadora do É de Casa, a jornalista afirmou que conta com a ajuda de profissionais jovens para se manter atualizada e expandir sua comunicação. “Minha avó dizia que é importante que a gente aprenda, que a gente se renove tento contato com os mais novos”, disse.
Rita Batista revelou que mantém uma equipe jovem em sua produção pessoal, especialmente nas redes sociais, onde acumula quase 800 mil seguidores. “Eles me pontuam quando alguma coisa não dará certo, se um vídeo está longo, ou sobre movimentos. E eu, toda de televisão há 22 anos, sigo”, explicou. A troca de experiências tem feito com que ela amplie seu público: “Tenho furado essa bolha e trazido gente que nem tinha nascido quando comecei e hoje me vê”, celebrou.
O contato com essa nova geração também fez com que a apresentadora do É de Casa repensasse alguns hábitos. “Outro dia estava com uma questão sobre emojis. Mandava foguinho nos stories para todo mundo e depois entendi o que isso significava de forma geral. Para mim, era vibração, energia, mas não é”, contou. “Perguntem a seus filhos, sobrinhos, pessoas mais jovens, para não mandar foguinho para todo mundo”, brincou para a Quem.
Além da linguagem digital, Rita Batista tem se dedicado ao estudo da inteligência artificial. Antes resistente, a jornalista passou a ver o recurso como ferramenta. “Não podemos ter medo da inteligência artificial. Tenho aprendido isso, estudado, me debruçado”, declarou.
“É uma forma de educar, com uma linguagem, um recurso, que temos agora e é potencialmente maravilhoso. É claro que, no meio do caminho, termos um tropeço ou outro. Quando a internet se popularizou, as pessoas diziam que ninguém mais ia estudar por causa do Google e não, é uma ferramenta, um recurso”, disse.


