Angélica contou que superou uma crise de síndrome do pânico ao adotar a meditação como parte da rotina. Em entrevista ao podcast Almas Peregrinas, ela revelou que enfrentou o problema há cerca de dez anos e optou por não tomar medicamentos. “O médico me falou para tomar remédio e eu não gosto. Não queria tomar porque me deixava esquisita”, explicou.
A solução surgiu por meio de uma sugestão inesperada. “Minha professora de pilates chegou para mim e me deu uma fita VHS, sobre a conexão do corpo com a mente. Eu vi aquilo e pensei: ‘meditação?’. Foi há uns sete ou oito anos”, contou. Desde então, Angélica mergulhou nos estudos e fez cursos especializados na prática.
Ela afirma que a meditação transcendental teve efeito direto na mente e no corpo. A prática se tornou essencial em sua rotina e trouxe mudanças significativas em hábitos do dia a dia, incluindo o abandono do consumo de bebidas alcoólicas. “Eu não bebo mais, não gosto. Eu até gosto do gosto, mas não gosto do que me causa”, contou. “A mudança veio naturalmente. É de dentro para fora”, declarou.
Angélica compartilhou uma experiência marcante ao lado do marido Luciano Huck. “Eu fiz um retiro uma vez com o Luciano. Foi só eu e ele, sem celular, cinco dias meditando, fazendo massagem. Foi muito profundo. Ficar sem eletrônico muda tudo”, declarou. Segundo ela, experiências como essa ajudaram a redefinir sua relação com o próprio tempo e saúde mental. A apresentadora afirmou que prefere retiros a eventos sociais. “Não me convida para festa, me convida para um retiro”, brincou.


