Um ex-participante do Big Brother Brasil foi acusado de aplicar um golpe após vender peças íntimas usadas e não entregar os produtos. A denúncia foi divulgada pelo influenciador Dan Pimpão, que compartilhou em seu perfil no X , o antigo Twitter, o relato de um seguidor. A negociação, segundo o comprador, envolvia uma meia e uma cueca usadas, vendidas por R$ 300 em novembro de 2024.
De acordo com a vítima, o pagamento foi realizado diretamente ao ex-BBB, sem uso de plataformas intermediárias. Após a transferência, o acusado teria deixado de responder às mensagens e bloqueado o comprador nos aplicativos. “Um ex-BBB está sendo acusado de dar golpes em gays. Um deles disse que comprou uma meia e uma cueca usada por R$ 300… e, até hoje, não recebeu”, publicou Pimpão.
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O denunciante não teve a identidade revelada. Segundo ele, não houve qualquer tentativa do ex-BBB de justificar o atraso ou justificar a ausência da entrega. A denúncia repercutiu nas redes sociais e levantou questionamentos sobre o comportamento do ex-brother, que ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
Em casos como este do Ex-BBB, o Código de Defesa do Consumidor prevê que o fornecedor é obrigado a entregar o produto adquirido conforme as condições anunciadas. A não entrega configura prática abusiva e pode ser denunciada aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, além de gerar ações judiciais por danos materiais e morais.
Mesmo quando a negociação é feita sem intermediação de plataformas comerciais, o comprador tem direitos garantidos por lei. Se o vendedor se negar a entregar o item, o cliente pode exigir o reembolso integral ou registrar reclamação formal para abertura de processo administrativo ou judicial. Nesse sentido, a ausência de entrega e o bloqueio do contato caracterizam má-fé comercial.


