RETORNO

Após 12 anos fora da Globo, Carla Marins detalha personagem em Três Graças

Atriz interpreta relações públicas de fundação envolvida em esquema de medicamentos falsos

Carla Marins sorrindo com brincos prateados e um casaco cinza-escuro, com um fundo colorido
Carla Marins volta à Globo em Três Graças após 12 anos fora da emissora (foto: Reprodução/Internet)

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Carla Marins está de volta à Globo após 12 anos afastada das novelas inéditas. A atriz, que recentemente foi vista na reprise de História de Amor (1995) no Vale a Pena Ver de Novo, estreia em Três Graças, nova trama das 21h assinada por Aguinaldo Silva. Na novela, ela interpreta Xênica, relações públicas da Fundação Ferette, organização comandada por Santiago Ferette (Murilo Benício), que está envolvida em um esquema de distribuição de medicamentos falsos.

Na história, Xênica é uma mulher alto-astral, vaidosa e que chama atenção por onde passa. Mãe solo de José Maria (Túlio Starling), médico voluntário na comunidade fictícia da Chacrinha, ela vive com orgulho a maternidade e trabalha na fundação sem desconfiar da fraude. “A Xênica é muito alto-astral, toda trabalhada no dourado, no animal print (risos). Ela gosta de aparecer, não passa despercebida”, contou.

O conflito da personagem começa quando surgem boatos sobre a distribuição de remédios sem efeito para pessoas em situação de vulnerabilidade. Santiago, que se apresenta como um benfeitor, comanda uma operação que desvia medicamentos verdadeiros para o mercado paralelo. Diante das suspeitas, Xênica se vê dividida entre o trabalho e sua relação com a comunidade por meio do filho médico.

“Ela tem uma ligação com a comunidade, mas também tem uma ligação com o Ferette. E aí ela vai ficar um pouco dividida”, adiantou Carla Marins, ao comentar o desenrolar da trama. A personagem integra o núcleo social da novela e compartilha uma vivência em comum com as protagonistas Gerluce (Sophie Charlotte), Lígia (Dira Paes) e Joélly (Alana Cabral): todas são mães solo.

A atriz destaca que a novela tem uma abordagem atual e relevante. “Hoje, no Brasil, são 40 milhões de lares comandados por mães solo, em todas as classes sociais. Vamos falar também sobre o abandono parental, dos pais que não olham para os seus filhos, infelizmente”, afirmou. Sobre Xênica, acrescentou: “Ela é classe trabalhadora, apesar de se portar como alguém da elite”, disse.

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