TRAMA DAS NOVE

Daphne Bozaski encara sua primeira vilã em Três Graças e brinca: “Subi a escadinha”

Após papéis leves em novelas anteriores, atriz interpreta a enigmática Lucélia e encara seu maior desafio na TV

A imagem mostra uma mulher de cabelos castanhos e expressão séria, segurando um tablet. Ela veste uma blusa amarela clara com textura e está de frente para outra pessoa, que aparece de costas
Daphne Bozaski será vilã pela primeira vez na carreira (foto: Reprodução/Internet)

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Daphne Bozaski encara o papel mais desafiador de sua trajetória na TV em Três Graças, novela das 21h da Globo. Após interpretar personagens leves e cativantes em produções anteriores, a atriz estreia no horário nobre como Lucélia, sua primeira vilã. A personagem marca uma mudança significativa em sua carreira, e representa um novo ciclo para a artista, que iniciou sua trajetória na emissora em Malhação (2017).

A atriz revelou que fez teste para viver Lucélia e foi aprovada pelos diretores Luiz Henrique Rios e Guilherme Gobbi. “Depois da Lupita, personagem que fiz em Família é Tudo, meu desejo era que a minha próxima personagem me trouxesse novos desafios”, explicou. “Lucélia é bem diferente até esteticamente das minhas personagens anteriores”, contou.

Na Globo, Daphne Bozaski trilhou uma trajetória de ascensão constante. “Comecei na Globo fazendo Malhação, depois fiz uma novela das seis, depois das sete e agora uma das nove. Brinco que subi a escadinha direitinho”, disse, ao lembrar da evolução profissional desde sua estreia na emissora.

Criada apenas pela mãe, que era atriz de teatro, a artista se inspirou na força e na independência feminina desde cedo. “Minha mãe era atriz de teatro, eu a acompanhei muito quando eu era pequena. Viajava com as temporadas, ficava na coxia ou na plateia, assistindo todas as apresentações. Conforme fui crescendo, minha mãe viu a necessidade de ter uma vida mais estruturada para conseguir me sustentar sozinha”, contou para a Glamour.

Sobre a construção da vilã, Daphne Bozaski acredita que o segredo está em não buscar justificativas internas para as atitudes da personagem. “Acho que para criar uma vilã, o primeiro passo é não julgar ou querer psicologizar os motivos pelos quais ela tem certas atitudes. O julgamento é do público, ele que irá preencher as lacunas que Lucélia trará”, afirmou.

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