DIAGNÓSTICO

Neta de John F. Kennedy revela ter câncer terminal aos 35 anos

Jornalista Tatiana Schlossberg revelou diagnóstico de leucemia mieloide aguda em relato emocionante publicado na New Yorker

A imagem mostra uma mulher de cabelos castanhos escuros e longos, usando um vestido vermelho sem mangas. Ela está em um ambiente de estúdio com fundo azul, parecendo participar de uma entrevista ou programa de TV
Tatiana Schlossberg revelou diagnóstico de câncer terminal aos 35 anos (foto: Reprodução/Internet)

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Tatiana Schlossberg, neta do ex-presidente norte-americano John F. Kennedy (1917-1963), revelou neste sábado (22) estar enfrentando um câncer terminal. Aos 35 anos, ela publicou um texto comovente na revista New Yorker, no qual relata o diagnóstico de leucemia mieloide aguda, recebido logo após o nascimento de sua filha caçula, em maio do ano passado.

A jornalista é filha de Caroline Kennedy, única descendente viva de JFK, e contou que o alerta veio ainda na maternidade. “Algumas horas depois [do parto], meu médico percebeu que meu hemograma estava estranho. Uma contagem normal de glóbulos brancos é de cerca de quatro a onze mil células por microlitro. A minha estava em cento e trinta e uma mil células por microlitro”, escreveu.

A herdeira relatou o choque ao ouvir que a leucemia era uma das possibilidades. “Eu não conseguia acreditar que estavam falando de mim. Eu tinha nadado na piscina no dia anterior, grávida de nove meses. Eu não estava doente. Eu não me sentia doente”, afirmou. Tatiana Schlossberg também revelou que precisaria de um transplante de medula, parte dos tratamentos que enfrentou no último ano.

Casada desde 2017 com George Moran, a jornalista é mãe de um menino de 3 anos e de uma menina de 1 ano. No texto, ela destacou o apoio do marido durante o processo. “George fez tudo o que estava ao seu alcance por mim. Ele conversou com todos os médicos e pessoas do seguro com quem eu não queria falar; ele dormiu no chão do hospital”, disse.

Ela também lamentou o impacto emocional de sua doença na vida da mãe, que perdeu o pai, John F. Kennedy, assassinado em 1963 durante seu mandato como presidente dos Estados Unidos. “Agora acrescentei uma nova tragédia à vida dela, à vida da nossa família, e não há nada que eu possa fazer para impedir”, escreveu.

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