NÃO ACABA NUNCA

Julgamento entre Blake Lively e Justin Baldoni é adiado para maio por decisão judicial

Audiência que começaria em março foi remarcada para 18 de maio por conflito na agenda do juiz

Casal em clima romântico, muito próximo um do outro, sorrindo de olhos fechados enquanto tocam seus rostos. A luz forte ao fundo cria um brilho que contorna suas silhuetas
Julgamento foi adiado para 18 de maio por decisão judicial nos EUA (foto: Reprodução/Internet)

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O julgamento envolvendo Blake Lively e Justin Baldoni foi oficialmente adiado e só terá início no dia 18 de maio. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (9) pelo juiz federal Lewis J. Liman, que alegou estar envolvido em dois julgamentos criminais em andamento. Por esse motivo, informou que os casos penais terão precedência sobre o processo civil envolvendo os atores.

Inicialmente, o julgamento estava marcado para começar em 9 de março. Com a alteração no calendário, a nova data representa um adiamento de mais de dois meses. A partir de agora, o cronograma prevê uma reunião inicial entre os representantes legais das partes para o dia 22 de janeiro, ocasião em que acontecerá a primeira rodada de argumentações orais do processo.

A disputa entre os dois se intensificou após desentendimentos durante as filmagens e divulgação de É Assim que Acaba, que arrecadou US$ 351 milhões em bilheteria mundial. O artista moveu um processo de US$ 400 milhões contra Blake Lively e Ryan Reynolds, alegando que o casal tentou “sequestrar” o projeto e destruir sua carreira. O ator acusou Reynolds, que não integrava oficialmente a equipe do filme, de interferir no roteiro e até fazer piadas sobre ele no novo filme Deadpool & Wolverine, criando o personagem “Nicepool” como forma de deboche.

A defesa de Reynolds rebateu as alegações e classificou o processo como “frívolo”. Segundo Gottlieb, um pedido formal foi feito para retirar o ator como réu da ação, alegando que os argumentos contra ele não têm base legal e se resumem a “sentimentos feridos”. Caso o pedido seja aceito, Reynolds “pode ou não ser uma testemunha” no processo.

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