VETERANO

Mateus Carrieri completa 50 anos de carreira e diz que quer morrer atuando

Ator iniciou trajetória na TV Tupi em 1975 e compartilhou uma reflexão sobre sua vida profissional e os registros na carteira de trabalho

Homem de cabelos grisalhos e barba curta aparece em ambiente interno, apoiando o rosto na mão direita e sorrindo de forma discreta. Ele veste camiseta sem mangas escura, revelando parte de uma tatuagem no braço. Ao fundo, há uma parede de madeira e uma janela, compondo um cenário simples e iluminado.
Mateus Carrieri iniciou a carreira na TV Tupi, aos 8 anos, em 1975 (foto: Reprodução/Internet)

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Mateus Carrieri celebrou 50 anos de carreira artística nesta segunda-feira (15). Ele compartilhou nas redes sociais uma imagem de sua carteira de trabalho com o primeiro registro profissional, feito em agosto de 1975, quando tinha apenas 8 anos. A estreia foi como ator mirim na novela Um Dia o Amor, exibida pela extinta TV Tupi (1950-1980).

“Esse ano completei 50 anos de carreira e só agora me toquei disso! Acho que porque nunca busquei isso, eu só queria e quero continuar trabalhando”, escreveu Mateus Carrieri. Ele também relembrou sua primeira peça de teatro, Pluft, o Fantasminha, apresentada no Teatro Markanti no mesmo ano da estreia na televisão.

Segundo o ator, o início da carreira foi levado como uma brincadeira de criança. Na adolescência, percebeu que a atuação poderia se tornar profissão. “Fui vasculhar minhas carteiras de trabalho e percebi que, apesar de já ter feito comercias e anúncios de publicidade antes, o primeiro registro em carteira seria bom pra começar a contar o tempo de carreira”, relatou.

Mateus Carrieri se disse emocionado ao relembrar os projetos que participou. “Me deu um orgulho danado de cada trabalho, lembrei de cada peça, cada filme, cada novela! Lembrei dos personagens, dos elencos, colegas maravilhosos que tive”, escreveu. Ao longo da trajetória, passou por Globo, SBT, Record, Band, TV Manchete (1983-1999) e TV Tupi.

Além da carreira artística, Mateus Carrieri é formado em Educação Física e atua como professor. Apesar da dedicação a outras áreas, afirma que não pensa em parar de atuar. “Carteira de trabalho? Pensando em aposentadoria? Que nada, quero morrer atuando”, declarou. Em 2025, lançou o filme O Melhor Amigo, dirigido por Allan Deberton, e segue com a peça O Vendedor de Sonhos.

O ator está longe das novelas há mais de uma década. Seu último papel foi na segunda versão de Chiquititas (2013-2015), no SBT, quando interpretou Luiz, pai de um dos personagens. Ele também atuou na primeira versão da trama, entre 1997 e 1998, como Miguel, o “Fantasma”, pai da protagonista Mili (Fernanda Souza).

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