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Rainha da Sucata: Edu prepara uma surpresa nada agradável para a sucateira

A produção foi escrita por Sílvio de Abreu com colaboração de Alcides Nogueira e José Antônio de Souza

Cena de casamento em ambiente interno, com iluminação quente. No centro, um casal de noivos está diante de um celebrante: o noivo usa terno escuro e a noiva veste um vestido claro de mangas longas, com véu curto e buquê nas mãos. Velas acesas aparecem em primeiro plano, criando clima solene. Ao fundo, convidados bem vestidos lotam o espaço, observando a cerimônia com expressões atentas e formais, sugerindo uma cena clássica de novela ou filme de época.
Maria do Carmo e Edu se casam para desespero de Laurinha em Rainha da Sucata (Foto: Reprodução/Globo)

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Nos próximos capítulos de Rainha da Sucata, apesar dos esforços contrários de Laurinha, chega o dia do casamento de Edu e Maria do Carmo. O salão começa a se encher só com o pessoal da vila e a falida começará a comemorar que a fina nata da sociedade não aparecerá. Mas a senhora acabará pagando a língua e os ricaços acabarão surgindo na festa.

A sucateira estará radiante por estar realizando o maior sonho de sua vida. A festa será um sucesso. A ricaça pedirá a mãe que a acompanhe até em casa, para que ela pegue algumas coisas que esqueceu. Depois, Edu a levará para a mansão. Os dois irão para o quarto e a empresária brincará que nunca se sentiu assim, nem em seu primeiro casamento.

O rapaz lhe dará boa noite e falará que dormirá no escritório. A noiva não irá entender. O playboy lhe dirá que entre seus defeitos não está o da burrice. Ele falará que se casou pelo seu dinheiro. O moço lhe dirá que nunca lhe mentiu, que não a ama. O moço dirá que sente nojo por ter se vendido a ela. A garota implorará para ele passar a noite com ela, mas nada adiantará.

Saiba mais sobre Rainha da Sucata:

A novela Rainha da Sucata foi ambientada em São Paulo e retrata o universo dos novos-ricos e da decadente elite paulistana, contrapondo duas personagens femininas distintas: a emergente Maria do Carmo Pereira e a socialite falida Laurinha Figueroa. A empresária Maria do Carmo enriquecera com os negócios de ferro-velho do pai, o português Onofre, comprando um prédio na Avenida Paulista, no qual fundou uma concessionária, a Do Carmo Veículos, além de uma casa de shows, a lambateria Sucata. Mesmo bem sucedida, Maria do Carmo não perdeu os hábitos simples, permanecendo morando no bairro de Santana, na zona norte, com o pai e a mãe Neiva.

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