VALE A PENA VER DE NOVO

Rainha da Sucata: Maria do Carmo descobre que o projeto de Edu foi rejeitado

A produção foi escrita por Sílvio de Abreu com colaboração de Alcides Nogueira e José Antônio de Souza

Mulher aparece em close, em ambiente interno de tom neutro, com expressão de surpresa ou apreensão, olhos bem abertos e boca levemente entreaberta. Ela tem cabelo escuro preso para trás, com franja reta curta, usa brincos dourados e colar delicado. A maquiagem é discreta, destacando os olhos. O enquadramento fechado e a expressão facial sugerem uma cena dramática, possivelmente de novela ou produção televisiva de época.

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Nos próximos capítulos de Rainha da Sucata, Maria do Carmo acordará muito cedo, após a sua noite de núpcias. Os funcionários estranharão e dirão que naquela casa ninguém levanta antes das onze. A empresária dirá que alguém tem que trabalhar. Ela tomará café na cozinha e seguirá para o escritório. Ao chegar lá, ela começará a chorar. Neiva entrará em sua sala e se assustará com o sofrimento da filha.

A menina lhe contará que o marido não a quis e que a humilhou. A senhora lhe dirá que não adianta a moça ficar se enganando, ele não a ama. A garota pedirá que ela não fale dessa maneira. A jovem afirmará que o moço está com raiva dela e dele mesmo, por ter se vendido. A portuguesa declarará que isso é desculpa esfarrapada. Ela falará que não criou uma filha que quer tapar o sol com a peneira.

A garota falará que o falido irá aprender a lhe amar. Ela garantirá que não irá desistir do seu amor, nem que tenha que morrer por ele. A mãe desejará que a filha tenha sorte, pois vai sofrer muito. Renato virá chamá-la para a reunião de acionistas. Os empresários vetarão o projeto de Edu. O moço entrará na sala e ficará sabendo. O playboy tentará mudar a ideia da diretoria e fará uma apresentação, mas não adiantará.

Saiba mais sobre Rainha da Sucata:

A novela Rainha da Sucata foi ambientada em São Paulo e retrata o universo dos novos-ricos e da decadente elite paulistana, contrapondo duas personagens femininas distintas: a emergente Maria do Carmo Pereira e a socialite falida Laurinha Figueroa. A empresária Maria do Carmo enriquecera com os negócios de ferro-velho do pai, o português Onofre, comprando um prédio na Avenida Paulista, no qual fundou uma concessionária, a Do Carmo Veículos, além de uma casa de shows, a lambateria Sucata. Mesmo bem sucedida, Maria do Carmo não perdeu os hábitos simples, permanecendo morando no bairro de Santana, na zona norte, com o pai e a mãe Neiva.

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