Cornélio obriga Dinorah a se humilhar

O CRAVO E A ROSA

Cornélio irá ao hotel em que Dinorah está trabalhando como camareira e exigirá que a mulher vá ao quarto dele para pentear a gata. A filha de Josefa não comparecerá e Cornélio irá até o gerente para chamar a empregada para atendê-lo.

O CRAVO E A ROSA

O gerente pedirá mais dinheiro ao homem para que ele tenha seus pedidos concedidos. Dinorah chegará ao quarto do ex-marido e questionará o que ele precisa. “Escove essa linda gatinha”, dirá ele.

O CRAVO E A ROSA

“Eu não nasci para escovar pelo de gata e ainda mais de uma gata velha como essa!”, desdenhará ela e Cornélio exigirá que a mulher tenha mais respeito. “Pare de me torturar, Cornélio. Você está me torturando! Você acha justo me tratar dessa maneira?”, lamentará a mulher.

O CRAVO E A ROSA

“Estou ouvindo vozes. Vozes de uma camareira que se atreve a falar comigo nesse tom?”, perguntará ele ao vento. “É claro que sou eu que estou falando. Eu não nasci para pentear pelo de gato!”, gritará ela.

O CRAVO E A ROSA

“Essa voz não é mesmo de uma camareira, é de uma rele camareira e que se atreve a falar comigo desse jeito. Vozes! Ouço vozes!”, analisará o ricaço. “Cornélio Valente, você sabe que me deixou na rua da amargura!”, pontuará ela.

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