
Hipertensão começa com dois grandes mistérios: a paternidade de Carina (Maria Zilda Bethlem) e a identidade de um assassino. A história se inicia quando um grupo de teatro mambembe chega à pequena Rio Belo. Napoleão (Cláudio Corrêa e Castro), Candinho (Paulo Gracindo) e Romeu (Ary Fontoura), amigos de longa data, recebem os artistas na fazenda Santa Lúcia.
Os três viúvos moram juntos desde a morte das irmãs trigêmeas com quem foram casados. A trupe é liderada por Sandro Galhardo (Cláudio Cavalcanti) e conta ainda com Carina, Renata (Elizabeth Savala), Túlio (César Filho), Fratello (Antonio Calloni) e Pé de Meia (Anderson Martins).
Durante a primeira apresentação na praça, Napoleão, Candinho e Romeu ficam impressionados com a semelhança de Carina com suas falecidas esposas. Eles se aproximam da jovem e começam a conversar sobre sua vida. Carina revela que sua mãe tinha duas irmãs gêmeas, levantando a possibilidade de ser filha de um deles.
O convívio estreita os laços. Napoleão, Candinho e Romeu passam a se identificar com gestos e pensamentos da moça, alimentando a esperança de serem seu verdadeiro pai. Esse enigma move a trama de Hipertensão. Ao mesmo tempo, a viúva Donana (Geórgia Gomide) decide procurar a certidão de nascimento de Carina.
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