Geraldo Luís esteve no programa Melhor da Tarde, da Band, e recorreu ao tarô para descobrir sobre detalhes de seu futuro na televisão. O jornalista se demitiu após 16 anos na Record e afirmou que saiu do canal por “estar morrendo”. O comunicador relatou que ainda não fechou nada com outras emissoras.
O que você precisa saber
- Desmpregado há quase dois meses, Geraldo Luís decidiu apelar para forças sobrenaturais;
- O ex-apresentador da Record recorreu ao tarô para saber quando conseguirá um novo emprego;
- “Isso só muda no próximo aniversário. Há um projeto para você, vai demorar um pouquinho“, disparou André Mantovanni;
- Geraldo, no entanto, só fará aniversário em 13 de maio do próximo ano.
“Você está vivendo um ciclo de ano 7. Isso só muda no próximo aniversário. E é isso que o número 7 está te ensinando: uma crise para curar feridas. E curar feridas, muitas vezes, não é no tempo que a gente quer. A carta da Papisa é justamente sobre projetos. Há um projeto sondado e feito para você, mas que ainda não está pronto. Paciência, vai demorar um pouquinho, sim. Preste atenção à intuição – principalmente quando sonhar com alguém”, disse André Mantovanni.
A análise revelou que o apresentador não pode se isolar. “O próprio destino está gerando para você. O que é seu, é seu. Você ainda não está pronto esse processo [de perdão]. A Torre fala que é momento de retiro, observação, de ficar dentro de você, deste universo seu. Cuidado apenas para não ficar isolado”, pontuou o tarólogo.
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Durante uma conversa com o The Noite com Danilo Gentili, no SBT, o jornalista revelou que não estava mais feliz em seu antigo emprego e por isso pediu para sair, já que não se sentia mais feliz. “Nunca fiquei fora do ar. É a primeira vez na minha vida por uma escolha. A Record não me demitiu. Meu contrato ia até setembro do ano que vem, e eu pedi: ‘Quero ir embora porque não consigo mais ser feliz aqui’”, relembrou o comunicador.
“Tem uma hora que você se prende e não consegue mais fazer nada e eu precisava fazer, ser o Geraldo Luís, voltar a contar histórias. Fui eu que pedi para sair, porque não estava dando mais. Não é fácil ser comunicador popular nesse país. Ser popular, nesse país, você toma muita paulada”, completou o jornalista, afirmando que seguir na Record o mataria.
