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REPÓRTER EM BRASÍLIA

Monica Iozzi revela que chorava após entrevistas feitas para o CQC no Congresso

Foto Monica Iozzi
Monica Iozzi falou sobre período no CQC (foto: Reprodução/Band)

Monica Iozzi iniciou a carreira na televisão por ter vencido um concurso para ser repórter do CQC (2008-2015), na Band. A comunicadora relatou que a experiência no começo foi bem difícil e exigiu dela uma grande “máscara” enquanto enfrentava grandes nomes da política do Brasil.

“Se você vir as minhas primeiras entrevistas no Congresso, no CQC, eu me coloco mais nesse lugar da jovem chegando… Mas consegui desenvolver uma segurança tão rapidamente que essa parte da personagem caipira insegura foi dando lugar para caipira com sangue nos olhos. A personagem do CQC foi se desenvolvendo”, disse ela.

A artista ficou na atração por quatro anos e chegou a ganhar o prêmio de Melhor Repórter pelo Prêmio Jovem Brasileiro. “Mas ali é muito difícil trabalhar. Eu fazia aquelas matérias difíceis e, algumas vezes, chegava no hotel e ia chorar. Eu, ser humaninho lidando muitas vezes com gente que não admiro, para dizer o mínimo, e lidando com gente que dá medo, eu tinha que ter uma certa carapaça, mas, certas vezes, quando chegava no hotel, aquilo se desfazia e eu desaguava para liberar a tensão do dia a dia”, contou Monica Iozzi ao UOL.

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O formato do Custe o Que Custar foi desenvolvido na Argentina e era composto de uma bancada com três apresentadores fixos e um time de repórteres. A proposta do programa era tratar de assuntos de interesse público que repercutiram na semana. Os repórteres tinham a missão de fazer perguntas incômodas aos políticos, anônimos e celebridades.

O programa da Band chegou a ser alvo de ações judiciais, ofensas e agressões físicas aos repórteres do elenco. Em 2009, o programa foi impedido de gravar no Congresso Nacional devido à pressão de políticos incomodados com perguntas feitas por Danilo Gentili e chegou a ser revertida por uma petição criada pela emissora. Nos primeiros anos, o atual contratado do SBT foi detido por policiais civis em Assis (SP) e, ao assumir o quadro Proteste Já, causou confusão em prefeituras por duas vezes seguidas.

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