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RENASCER

Juliana Paes entrega detalhes de caracterização para a Globo: “Próteses no rosto”

Foto de Juliana Paes em Renascer
Juliana Paes falou sobre caracterização em Renascer (foto: Reprodução/Internet)

Juliana Paes está no ar em Renascer com um papel com extrema importância na trama da Globo. A artista vive o personagem que foi de Fernanda Montenegro em 1993 e as mudanças da trama para o remake fizeram com que Jacutinga esteja nas duas fases da história.

Na segunda fase da novela, Juliana Paes viverá uma mulher de 70 anos e pontuou que se entregou totalmente para a caracterização ao ponto de precisar de próteses no rosto. “Ela ocupa espaço. É uma dessas pessoas que têm um pacto com a vida e decidiu não ser mais uma vítima. Ela transformou suas dores em fogo para viver. Na segunda fase, vocês vão me ver com próteses no rosto para criar esse envelhecimento. O tempo marcou o rosto dela, mas Jacutinga mantém uma vaidade”, contou.

“Eu não imponho nenhuma barreira quando o assunto é o visual das minhas personagens. Gosto de estar desmontada, descabelada… Quando a gente se vê no espelho, a personagem já está posta ali. Tenho plena consciência de que com 44 anos não vou ter o mesmo tom de voz de uma mulher de 70, por exemplo, mas a caracterização já é metade do meu trabalho nesse projeto”, detalhou a atriz ao Extra.

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Jacutinga é a dona do bordel do vilarejo onde se passa a história. É a responsável por acolher Maria Santa (Duda Santos) e compartilhar suas experiências de vida com ela depois que a jovem é largada pelo pai na porta de sua casa. “Recebi esse convite com muita surpresa. Mas entendi que havia uma nova proposta para a personagem nessa releitura. Ela vai ter uma grande passagem de tempo, um arco dramático muito diferente da primeira versão”, afirmou.

“Comparações sempre vão existir e são pertinentes quando se trata de um remake. Inevitável. Mas o público pode esperar uma Jacutinga muito diferente. É óbvio que fico com medo. Chego para gravar com aquela insegurança. Mas, ao mesmo tempo, me sinto lisonjeada por ser chamada. O que já foi feito com perfeição não dá para tentar copiar. Seria um desrespeito. Eu reinvento a Jacutinga agora e, desta forma, homenageio o que já foi feito”, analisou.

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