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Camila Monteiro revela que sua gravidez é um caso inédito no mundo

Camila Monteiro posa ao lado de seu marido, o músico Carlos Henrique Rebolo (foto: Reprodução)
Camila Monteiro posa ao lado de seu marido, o músico Carlos Henrique Rebolo (foto: Reprodução)

Camila Monteiro revelou que espera um casal univitelino de gêmeos com o marido, Carlos Henrique Rebolo. A influenciadora fez tratamento para engravidar e ao fazer a revelação explicou que o caso é raríssimo, até agora sem precedente algum no mundo, já que bebês univitelinos são sempre do mesmo sexo. Normalmente, gêmeos univitelinos são fruto da fecundação de um óvulo com um espermatozoide e que geram um único embrião… quando se divide, os dois novos óvulos têm o mesmo código genético, resultando sempre em bebês do mesmo sexo. Camila terá uma menina e um menino univitelinos, o que seria “impossível”.

A criadora de conteúdo implantou dois embriões e já tinha contando nas redes sociais que apenas um tinha se desenvolvido, revelando esperar gêmeos univitelinos. A expectativa era para saber se teria dois meninos ou duas meninas, mas vieram como casal. “Os gêmeos são um casal… E sim, eles são univitelinos! Biologicamente é ‘impossível’, mas para o Senhor essa palavra não existe! Nossas médicas não encontraram uma explicação que de fato nos dê uma certeza do que aconteceu! Apenas temos teorias… Passamos em vários especialistas e ninguém soube responder com certeza”, contou.

Camila Monteiro achou que teriam gêmeos semi-idênticos. “A princípio achamos que seríamos o terceiro caso no mundo de gêmeos semi-idênticos (quando dois espermatozoides de gêneros diferentes fertilizam um único óvulo e se dividem), mas como fizemos FIV sabemos que isso não seria possível, já que os embriologistas apenas fertilizam um espermatozoide em cada óvulo! Também foram descartadas quaisquer anomalias nas genitais dos bebês. Não é um caso de bebês intersexo (antigamente chamado de hermafrodita). Também foi descartada qualquer síndrome”, revelou.

“Conversamos com geneticistas, que também nunca viram isso acontecer, e depois de muita discussão, a teoria mais aceita é que os dois embriões que colocamos de alguma forma se uniram, formando uma espécie de capa ao redor um do outro, implantando juntos no meu útero”, disse. “Temos então uma gestação de univitelinos, sendo uma menina e um menino! Até o momento não encontramos nenhum caso no mundo como o nosso, então tudo é muito novo pra nós!”, concluiu.

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