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Luciano Huck vai contar história da família de Juliette no Domingão

Luciano Huck gravou com família de Juliette para o Domingão (foto: Globo/Fábio Rocha)
Luciano Huck gravou com família de Juliette para o Domingão (foto: Globo/Fábio Rocha)

Luciano Huck viajou para Campina Grande, cidade da Paraíba que fica a 125 km da capital João Pessoa, para gravar material sobre a história da família de Juliette Freire, campeã do Big Brother Brasil 21. De acordo com informações do colunista Gabriel Vaquer, do Notícias da TV, o novo apresentador do Domingão chegou ao local por volta das 9h da manhã desta segunda-feira (23).

O marido de Angélica gravou com a família de Juliette até a tarde de ontem e no mesmo dia retornou ao Rio de Janeiro, onde comandou o show do Criança Esperança ao lado de Iza, Ivete Sangalo e Maria Júlia Coutinho. Na reportagem, Huck contará os esforços que a mãe da influenciadora e advogada fez para que ela fosse a primeira pessoa de sua família a ter um curso de ensino superior.

Ainda segundo o Notícias da TV, a matéria deve ir ao ar no segundo Domingão com Huck, que a Globo exibirá em 12 de setembro. A estreia acontece no dia 5, após a transmissão do jogo entre Brasil e Argentina, válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. Além de quadros que fizeram sucesso nas tardes de sábado no Caldeirão, como o Visitando o Passado, a nova atração contará também com Show dos Famosos e o game de perguntas e respostas Quem Quer Ser Um Milionário?.

Globo trocará Corujão por Juliette

A mais antiga sessão de filmes da televisão brasileira está com os dias contados. O Corujão, no ar ininterruptamente desde 1972, deixará de fazer parte da programação diária da Globo a partir da última semana de outubro e ficará só nas madrugadas de sexta, sábado e domingo. Em 25 para 26 de outubro, a emissora estreará um novo espaço criado para aumentar a visibilidade dos conteúdos nacionais do Globoplay. As produções autorais do serviço de streaming vão ser exibidas de segunda a sexta, entre o Conversa com Bial e o Hora 1. A mudança é um reflexo do novo modelo de parceria da rede com os estúdios de cinema, que passaram a priorizar suas próprias plataformas.

Com menos filmes disponíveis e com uma sessão diária em um horário relevante para a média-dia, aferida entre 7h e meia-noite, manter a exibição diária do Corujão virou um custo desnecessário e quase impraticável. Estúdios como a Disney optaram por disponibilizar cada vez menos produções de seu acervo para as emissoras de televisão aberta e fechada, justamente para turbinar as assinaturas de seu serviço de streaming. Com isso, as redes decidiram priorizar a transmissão dos longas que sobraram em horários comerciais, com potencial para atrair anunciantes.

Nos últimos anos, foram raras as ocasiões em que o Corujão angariou patrocinadores. A sessão de filmes costuma ter seus intervalos recheados compostos apenas por propagandas da Globo e de empresas ligadas ao conglomerado, que foram batizados de “calhau” no mercado publicitário. Além disso, o espaço sequer tem horário fixo na programação. A sua exibição é dependente dos programas que o sucedem na emissora, e se tornou um bloco com a única função de alinhar a grade — ele sucede o Hora 1, que tem que estar no ar obrigatoriamente às 4h em ponto.

Em junho, TV Pop antecipou que a Globo já havia avisado para suas afiliadas que a exibição diária do Corujão não deveria ser mantida na programação de 2022. A emissora ainda sonha com uma madrugada com conteúdos quentes, mas não vê motivo para estrear um novo programa nos últimos meses do ano, tampouco em ampliar as atrações que já estão no ar. Com isso, a alternativa foi ocupar o espaço com os conteúdos já produzidos para o Globoplay.

A primeira atração da plataforma de streaming nas madrugadas da TV aberta será a primeira temporada do drama Desalma. Os dez episódios da série entram no ar em 25 de outubro, e serão substituídos pela comédia Eu, a Vó e a Boi duas semanas depois, em 8 de novembro. O seriado de Miguel Falabella ocupará a programação até o dia 15, quando a emissora planeja estrear a reapresentação de Shippados, transmitida na rede em janeiro deste ano.

O espaço também deverá ser utilizado como vitrine para as séries documentais produzidas pelo serviço. A emissora já está trabalhando na liberação de produções como Você Nunca Esteve Sozinha, que fala da trajetória de Juliette Freire, e A Vida Depois do Tombo, sobre o cancelamento de Karol Conká. Diferentemente das séries ficcionais, os conteúdos “jornalísticos” demandam uma série de novos contratos entre os envolvidos, que cederam seus direitos de imagem apenas para o streaming, e não para a TV aberta.

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