A VOZ DO TORNEIO

Globo aposta em Paulo Andrade para cobrir a Copa do Mundo de Clubes no SporTV

Com passagem marcante pela ESPN, narrador destaca emoção por torneio inédito

Paulo Andrade na Globo
Paulo Andrade lidera transmissões do Mundial no SporTV (foto: Reprodução/Internet)

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Pouco mais de um ano após a contratação de Paulo Andrade pela Globo, o narrador será o principal nome da empresa na fase de grupos da Copa do Mundo de Clubes. O torneio conta com o locutor à frente de pelo menos dez partidas transmitidas pelo SporTV, incluindo o jogo de abertura deste sábado (14). A escalação representa um novo marco na trajetória do comunicador, que celebrou o desafio em entrevista ao UOL.

“É uma honra. Me dedico da melhor maneira possível para merecer cada oportunidade. Vai ser desafiador e eu sou movido por grandes desafios. Se eu parar de ter desafios, eu paro de narrar”, afirmou. O comunicador também revelou que foi informado sobre a quantidade de jogos pela imprensa e que recebeu a notícia com entusiasmo.

Com 20 anos de trajetória na ESPN, Paulo Andrade construiu forte vínculo com o futebol internacional, narrando jogos da Liga dos Campeões. Desde que se transferiu para a Globo, em 2024, passou a priorizar o futebol nacional. No entanto, o Mundial permitirá que ele junte as duas experiências em um único torneio.

“O meu olhar está muito mais voltado para os brasileiros, mas vai ser muito interessante esse contato com os clubes da Europa. Já tem torcedores me perguntando nas redes se vou narrar Chelsea, City, Juventus… Vai ser nostálgico”, disse. Ele também manifestou o desejo de eternizar momentos importantes de clubes brasileiros.

“Quero ser a voz de uma histórica participação de um brasileiro na Copa do Mundo de Clubes”, declarou. Apesar de considerar difícil o título de um time nacional, ele reforçou que a missão é representar bem os torcedores. “Procuro ser a voz de momentos históricos das torcidas que estão no meu quintal”, pontuou.

Para encarar o novo desafio, Paulo Andrade embarcou para o Rio de Janeiro, onde as transmissões da primeira fase estão centralizadas. “Vou ficar como se fosse um time concentrado. Em regime quase que total de concentração, entre hotel, estúdio e estudos”, explicou. Mesmo com a experiência de ter narrado até final de Copa do Mundo, ele admitiu que o torneio inédito gera um “friozinho na barriga diferente”.

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