LEILA STERENBERG

Demitida da Globo dá a volta por cima e surge em comercial de banco no Jornal Nacional

A comunicadora, que é um dos principais nomes no jornalismo do país, surgiu em um comercial do Nubank

Leila Sterenberg
Leila Sterenberg reaparece na TV em campanha do Nubank após demissão da Globo (foto: Reprodução/Internet)

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Leila Sterenberg voltou à televisão em rede nacional na noite desta quarta-feira (18), ao surgir como comentarista convidada de uma campanha do Nubank sobre a Taxa Selic, exibida no intervalo do Jornal Nacional. Fora da Globo desde 2023, a jornalista apareceu explicando os efeitos da taxa determinada pelo Banco Central no contexto econômico atual.

Nas redes sociais, Leila Sterenberg compartilhou o vídeo da campanha e relembrou Washington Olivetto (1951-2024), um dos principais nomes da publicidade brasileira. “Postagem pra lá de ‘orgânica’ (e meio tosca), mas é que, parafraseando Washington Olivetto, o primeiro comercial a gente nunca esquece. Me diga o que achou?”, escreveu a ex-apresentadora da GloboNews, em tom descontraído. A ex-apresentadora tem uma ampla experiência com economia e chegou a trabalhar no Bloomberg, canal de TV especializado no assunto.

Na Globo desde 1998, Leila Sterenberg foi demitida da emissora em abril de 2023 durante um processo de reestruturação orçamentária. Na época, a saída da jornalista veterana surpreendeu o público e colegas de redação, já que ela era considerada uma das comunicadoras mais completas do canal, com fluência em vários idiomas e ampla experiência em coberturas internacionais.

Entre os programas que apresentou na GloboNews estão Sem Fronteiras, Milênio, Conta Corrente, Arquivo N e Clube dos Correspondentes. Sua atuação foi marcada pela versatilidade, com participações em coberturas históricas, como o atentado de 11 de setembro de 2001, e reportagens premiadas, como a que abordou o genocídio de povos originários na atual Namíbia.

Durante o período em que esteve na emissora, destacou-se também por suas traduções simultâneas ao vivo em transmissões internacionais, como nos debates entre os candidatos à presidência dos Estados Unidos, em 2020. Mesmo com esse histórico, o alto custo de seu salário foi decisivo para sua demissão.

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