COMUNICADORA

Tati Machado desabafa após perder o filho e fala sobre dor silenciosa do luto

Apresentadora agradeceu apoio recebido após a morte do filho Rael, em maio

Tati Machado
Tati Machado fala sobre perda do filho e desabafa nas redes sociais (foto: Reprodução/Internet)

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A apresentadora Tati Machado usou as redes sociais na tarde deste domingo (27) para falar sobre o luto pela morte do filho Rael, fruto do casamento com o fotógrafo Bruno Monteiro. O bebê morreu em maio, e esta foi uma das primeiras manifestações públicas da jornalista após o ocorrido. Emocionada, ela agradeceu o apoio dos fãs e refletiu sobre o sofrimento vivido por outras mães que passam por perdas gestacionais.

“Talvez essa já seja a vigésima tentativa de gravar um vídeo aqui para vocês, mas senti no meu coração que queria falar, sabe?”, iniciou a jornalista. “Eu morrendo de saudade de estar aqui mais pertinho, de ter essa relação de ver as mensagens de todo mundo. Mas, principalmente, porque eu preciso agradecer a todo mundo, de coração. Acho que eu nunca vou conseguir colocar em palavras o agradecimento que eu tenho”, pontuou.

Durante o desabafo, a apresentadora falou sobre a importância de abrir o diálogo sobre perdas durante a gravidez. “É uma coisa que acontece muito e acontece, muitas vezes, de forma silenciosa. Especialmente para quem tá no comecinho da gravidez. Se você para pra pensar, a gente, muitas vezes, é orientado a só dividir com as pessoas que a gente ama quando chega com 12 semanas, pra ter uma segurança, pra já ter o primeiro morfológico feito”, detalhou.

Tati Machado mencionou outras figuras públicas que viveram histórias semelhantes, como Michelle Machado, Sabrina Sato e Rafa Kalimann. “Quando acontece o que aconteceu com a gente e calha de sermos pessoas públicas, isso não é só sobre a gente. É sobre as milhares de famílias que passam por isso”, pontuou.

Segundo a apresentadora, o gesto de compartilhar a dor tem sido essencial para atravessar o momento. “E acho que falar, pra mim, tem sido uma forma de resistir. Tem sido uma forma de me acolher e também acolher quem passou por isso, quem tá passando por isso. Porque, gente, eu já escrevi aqui pra vocês: é uma ferida acesa. É um luto que perdura. Não é algo que se cura”, disse. 

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