DECISÃO DA JUSTIÇA

Justiça aumenta pensão de filha de Karoline Lima e Éder Militão para R$ 68 mil mensais

Tribunal do Rio de Janeiro determinou majoração de seis para 45 salários mínimos após alegação de descumprimento do acordo inicial

Karoline Lima
Karoline Lima obteve aumento de pensão da filha na Justiça (foto: Reprodução/Internet)

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A Justiça do Rio de Janeiro aumentou a pensão alimentícia da filha de Karoline Lima com Éder Militão, zagueiro do Real Madrid. A decisão foi tomada pela 17ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça e definiu que o jogador deverá pagar 45 salários mínimos mensais, o equivalente a R$ 68.310,00. A mudança foi motivada por descumprimento do acordo firmado entre as partes em novembro de 2022 e ainda não é definitiva.

Segundo a decisão, o valor anterior de seis salários mínimos foi considerado insuficiente diante da ausência de repasses adicionais previstos no acordo original. A defesa de Karoline Lima alegou que Militão deixou de arcar com despesas como babá, empregada doméstica, escola, plano de saúde e atividades extracurriculares, mantendo apenas o pagamento dos seis salários mínimos e do motorista.

O pacto inicial previa que o jogador fizesse os pagamentos in natura, ou seja, cobriria diretamente os serviços e custos necessários à filha. No entanto, de acordo com a influenciadora, ele teria deixado de cumprir essas obrigações desde janeiro de 2024, o que a forçou a assumir todas as despesas sozinha durante o período. A informação é da Quem.

Diante da situação, Karoline Lima entrou com pedido de modificação no valor da pensão, solicitando inicialmente R$ 101 mil ou, ao menos, R$ 60 mil mensais em dinheiro. A solicitação foi negada em primeira instância, mas acolhida pelo Tribunal de Justiça, que determinou o valor de R$ 68.310,00 como liminar, válido durante a tramitação do processo revisional.

Com a nova decisão, caberá à influenciadora a gestão dos valores, que antes deveriam ser pagos diretamente por Eder Militão. O tribunal entendeu que a quantia definida em salários mínimos oferece mais estabilidade e permite que Karoline administre as necessidades da criança com mais autonomia.

Além disso, o descumprimento das obrigações acordadas resultou em um processo de execução de alimentos contra o jogador. O valor cobrado é de aproximadamente R$ 129 mil, referente ao período em que ele teria deixado de pagar as despesas previstas no pacto original. Esse processo ainda aguarda citação na Justiça.

A ação principal, que pede o pagamento mensal de R$ 100 mil, voltará à primeira instância para análise. Até lá, permanece em vigor a decisão da segunda instância com valor fixado em 45 salários mínimos. O caso segue sob segredo de Justiça e ainda pode ser contestado por meio de recursos.

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