EM ENTREVISTA

Luana Piovani opina sobre os homens: “Sou obcecada pelo produto, mas que raça ruim”

Atriz falou sobre visão crítica da monogamia e relacionamentos em podcast com Giovana Fagundes

Luana Piovani
Luana Piovani declarou não acreditar em casamento nem em amor eterno (foto: Reprodução/Internet)

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Luana Piovani falou abertamente sobre sua visão de relacionamentos e fez declarações sobre casamento, monogamia e os homens. Em entrevista ao podcast DR, comandado por Giovana Fagundes, a atriz afirmou que não acredita na ideia de amor eterno e que perdeu a confiança no sexo masculino. Solteira desde o ano passado, ela explicou que prefere manter sua autonomia afetiva.

“É muito claro para mim. Eu leio, pesquiso, observo, analiso. Eu não acredito nessa instituição casamento, não acredito que exista amor para sempre, esse bordado do amor romântico. A monogamia é uma escolha, porque a gente sente desejo o tempo todo. Chega uma hora que ela vira um juramento e deixa de ser genuína”, declarou.

Apesar da crítica ao modelo tradicional, Luana Piovani disse que ainda não se vê em um relacionamento aberto. “Eu não conseguiria estar com alguém imaginando que ela poderia estar com outra”, disse. A atriz comentou que gosta do início da relação, da sedução e do jogo, mas que costuma perder o interesse sexual depois dessa fase. “Eu perco a libido depois desse começo”, afirmou.

Luana Piovani também falou sobre suas exigências em relação aos parceiros. “Consigo lidar com a falta do outro, o que eu não sei lidar é com a falta [dos melhores] de vontade de melhorar”, explicou. A artista contou que foi criada em escolas católicas e que, apesar das influências religiosas, mantém hoje uma postura mais crítica e racional diante do envolvimento amoroso.

A atriz foi ainda mais incisiva ao falar sobre os homens de forma geral. “Eu não tenho nenhuma [confiança]. Sou obcecada pelo produto, me dá água na boca de pensar, mas que raça ruim”, brincou. Segundo ela, suas experiências pessoais e conversas com amigas reforçaram a percepção negativa. “Eu não tenho esperança porque não vejo onde ter”, concluiu.

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