Fabíola Gadelha revelou que foi alvo de uma tentativa de execução por parte de uma facção criminosa enquanto estava em um restaurante em Manaus, no Amazonas. A ex-apresentadora da Record contou o episódio em entrevista ao podcast de Juju Salimeni e Diogo Basaglia. Segundo ela, o crime só não foi consumado por causa da ação rápida de sua equipe de escolta.
“A minha escolta me deixou no apartamento perguntando se eu ainda ia sair. Eu falei: ‘Não, não, estão liberados’. Só que a gordinha, brocada, queria comer o mundo”, relembrou. A apresentadora relatou que foi para um restaurante e percebeu a presença de um chefe de facção criminosa, que começou a observá-la e a fazer ligações. “Quando eu cheguei, ele me viu e já foi pegando o celular. Foi ligando e me olhando. Aí eu disse: ‘Hum, deu merda’”, declarou.
A jornalista ligou para a equipe de segurança, que a orientou a ir até o banheiro enquanto os agentes se deslocavam até o local. “Quando eu desliguei o celular, ele levantou com o comparsa, me encarando, e saiu. O garçom me disse que eles tinham pedido o jantar e foram embora sem comer”, contou. Minutos depois, um integrante da escolta bateu à porta do banheiro para retirá-la com segurança.
Pouco após a saída de ex-apresentadora da Record do banheiro, um tiroteio iniciou do lado de fora do restaurante. A jornalista afirmou que os criminosos estavam em um veículo idêntico ao da Secretaria de Segurança e planejavam atacá-la ao deixá-la sozinha. “Estavam me esperando do lado de fora para, quando saísse, atirar. Porque a ordem era me salgar”, relatou.
A perseguição policial impediu que o plano fosse executado. A comunicadora relatou que levou o jantar para casa. “Eu levei para casa. Passar por tudo isso, não levar o bacalhau?! Eu ia ficar muito frustrada se eu chegasse em casa e tivesse que comer ovo”, brincou a apresentadora.
