FOI SE DETERIORANDO

Cristiano revela vício e depressão de Zé Neto após morte de Marília Mendonça

Dupla sertaneja ficou três meses afastada dos palcos após agravamento do estado emocional e físico de Zé Neto

Três cantores se apresentam juntos em palco escuro iluminado por luzes de show com mulher ao centro cantando ao microfone usando vestido preto brilhante com cabelos longos soltos enquanto dois homens cantam ao lado dela cada um com microfone vestindo roupas escuras estilosas com fundo preto e detalhes de iluminação vermelha sugerindo apresentação musical ao vivo
Zé Neto enfrentou depressão e vício após morte de Marília Mendonça, revela Cristiano (foto: Reprodução/Internet)

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A dupla Zé Neto e Cristiano vive uma nova fase desde que precisou interromper a agenda de shows para cuidar da saúde de um dos integrantes. Em entrevista ao canal de André Piunti, Cristiano revelou que o parceiro passou por uma crise emocional e física após a morte de Marília Mendonça (1995-2021). O luto, somado ao uso excessivo de álcool e cigarro eletrônico, levou Zé Neto a ser diagnosticado com depressão e síndrome do pânico.

“No pós-pandemia, depois do acidente da Marília Mendonça, o Zé foi ficando mal. O maior problema, de início, foi o cigarro eletrônico, que começou afetar o que ele mais amava, que era sua voz. Ele não tinha voz nem mais para falar”, contou Cristiano. Segundo o cantor, Zé Neto se anestesiava no álcool antes dos shows e subia ao palco embriagado mesmo sob uso de medicamentos para depressão.

Diante do agravamento do quadro, Cristiano fez um ultimato. “Ou você para de beber ou a dupla acaba”, disse. A decisão resultou em uma pausa nas atividades por três meses, entre outubro e dezembro de 2024. Durante esse período, os dois chegaram a ficar dois meses sem se encontrar, priorizando a recuperação de Zé Neto longe dos holofotes e das pressões da carreira.

“Eu disse que não podia mais continuar como estava. Não queria ser o responsável pela morte dele”, desabafou. A pausa foi essencial para que o parceiro retomasse o controle da vida e da saúde. “No começo as pessoas não tinham esperança de que o Zé se recuperaria e de que a gente voltaria à ativa como era antes. Voltamos, mas com meio pé no acelerador. Não precisamos mais daquela loucura do início, aquela ganância”, concluiu Cristiano.

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