Em visita ao programa de Eliana no SBT, Angélica revelou alguns segredos sobre o casamento com Luciano Huck. Depois de lidar com síndrome do pânico e episódios de depressão, a apresentadora entregou que precisou se reconectar consigo mesma para ter uma melhora na saúde mental. “Para mim é vital estar sozinha, ficar quietinha. Eu amo festa, eu adoro gente, mas eu preciso recarregar depois de um tempo, não é com filho e marido, sozinha mesmo. Isso tem uns cinco ou seis anos”, entregou.
Na entrevista que vai ao ar no domingo (4), Angélica continuou: “Eu costumo falar que a vida começou a me parar, eu comecei a passar mal fazendo algumas coisas, ter síndrome do pânico, me incomodar em estar em ambientes que antes, para mim, eram um ambiente muito bom de estar; então, eu vi que estava acontecendo alguma coisa errada. Eu comecei a buscar uma forma de me curar e virou uma bandeira, um propósito de vida”.
+ Marcius Melhem perde ação por danos morais contra Dani Calabresa na Justiça
+ SBT estreita relação com Ratinho e prepara estreia de dominical produzido por ele
Angélica aproveitou a ida à emissora onde trabalhou no passado para falar sobre os 20 anos de casamento com Luciano Huck. A comunicadora afirmou que a relação está muito mais saudável hoje em dia do que no início do relacionamento. “Amor, está muito melhor que no passado, a gente vai ficando melhor, a gente vai se conhecendo mais, intimidade é uma coisa fundamental”, contou. Os famosos são pais de são pais dos jovens Joaquim e Benício, de 18 e 16 anos, e da garota Eva, de 11 anos.
Angélica também disse ao Programa Eliana que tem dois traumas que até hoje mexem com o seu psicológico e que ela fez questão de compartilhar no documentário Angélica: 50 e Tanto, do Globoplay. A loira falou sobre o assédio que sofreu de um grupo de homens quando trabalhava como modelo em Paris, quando tinha apenas 15 anos. Outra situação foi o acidente de avião que sofreu com toda a família, em 2015. “A coisa mais difícil de revelar foi sobre o abuso. Outro fato é sobre o acidente do avião. Vai mudando a forma como você lida com aquilo, mas sempre é difícil falar”, avaliou.
